sexta-feira, 17 de junho de 2011

Festa + álcool = ficar bêbado(a)!

Jovens: esse tem sido o tema constante das últimas postagens. Mas hoje o tema é mais abrangente.
Quem não vai (mesmo que de vez em quando) pra uma festa e acaba bebendo demais e passando dos limites aceitáveis de álcool no sangue. Peguei pesado? Acho que não! A maioria das pessoas que conheço fazem isso. E quando observo as pessoas que não conheço vejo que isso também acontece com a grande maioria.
O que acontece realmente conosco quando damos o primeiro gole e não queremos mais parar? Ou quando paramos, mas tarde demais? Por que isso acontece?
Não é sempre que ficamos bêbados, mas isso com frequência ocorre quando temos um estímulo externo: um relacionamento numa fase ruim, nenhum relacionamento amoroso, decepções com a vida ou coisas da vida, algum estresse sofrido, nossa têm tantos motivos... Não acabarei nunca! Esses estímulos acabam nos incentivando mais quando estamos numa festa com amigos ou até mesmo sozinhos (o que é pior!)
No corpo, depois de uns goles a mais, as mudanças no comportamento começam a ser percebidas: a desinibição (em homens e mulheres), uma leve perda de equilíbrio (dependendo de quantos goles a mais tomar!), vontades de ir ao banheiro (isso acontece porque o hormônio que cuida da urina fica meio 'inibido' com o álcool, mais ou menos isso!), perda da educação (conheço várias pessoas que se transformam quando bêbadas - já fui xingada muitas vezes!), perda da consciência (aí depende totalmente de quantos goles a mais você quer tomar e o motivo para isso) etc.
O motivo de querer falar disso hoje é porque fui a uma festa e pude perceber de perto o quanto 'ficar bêbado(a)' é engraçado para os observadores da pobre pessoa que se incluiu nessa situação. Durante a festa, como eu bebi também, tive que ir ao banheiro. Lá encontrei uma fila de mulheres (a maioria 'alta' - beberam demais) e duas me chamaram atenção: uma estava atrás de mim na fila, mas tive que deixá-la passar porque sua situação era pior que a minha; a outra já tinha usufruído do local, estava de saída. A primeira estava muito 'alta'! Um amigo pediu que ficássemos de olho nela porque ele não poderia entrar: banheiro feminino. Toda hora ele aparecia na porta e pedia que ela se segurasse, embora ela já estivesse agarrada na parede do recinto. A garota ainda conseguia falar algumas coisas que gostava e travamos uma conversa sobre IISGM (cara, não me pergunta como consegui isso, afinal não é todo mundo que fala sobre a segunda grande guerra, ainda mais bêbada - dou créditos à faculdade de História da UFAL por isso). Por fim, ela ainda disse que havia perdido o djinheeiro (falou assim mesmo, acho que não é alagoana). A segunda me chamou a atenção porque disse uma coisa muito engraçada e todas que estavam no banheiro feminino riram: "Acho que nunca estive no banheiro do COS (nome da faculdade que estudo) sem estar bêbada!", seguiu-se risos, até gargalhadas (o banheiro tava lotado!).
Bem, o que mais eu queria fazer era mostrar o quanto às vezes exageramos ao 'encher a cara' e não notamos o quanto idiotas ficamos, ou, até mesmo, engraçadas. Mas isso depende de pessoa para pessoa e também do quanto se bebe.
OBS.: A maioria das pessoas que me conhece gosta mais de mim quando estou 'alta'! Não que eu seja chata, mas fico desinibida (dentre outras coisas).

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